quinta-feira, 17 de maio de 2012

Qual a importância da informática para docentes e alunados?



Pensando na informática, como você professor vê seu uso?Acha necessário? Até quando se faz necessário? Até quando é favorável a educação? Quando se torna prejudicial?



Sabemos da importância crucial da informática tomou em nossas vidas.  Como um simples instrumento, o computador, pode ajudar o docente? Até que ponto se torna a favor do aluno? E quando pode se tornar prejudicial?
O professor até vem tentando fazer com que o aluno use o computador, para realizar trabalhos. Mas, como este professor pode pedir, por exemplo, um trabalho digitado, contendo gráficos, se o aluno se quer sabe utilizar tais ferramentas?
Sabemos também do uso impensado da Internet pelos jovens, porém, esquecemos que a informática deveria ser incluída na escola de forma positiva, a fim de acrescentar na vida dos estudantes. Falta base técnica para utilizar os programas necessários, não podemos nos esquecer que há alguns professores que permanecem estagnados no tempo do papel, tinta e “pena”. Não aceitam o uso da máquina alegando o “copia e cola” prejudicial ao aprendizado. Estes professores não veem o computador como ferramenta de auxílio escolar, porque não sabem exigir de forma correta de seus alunos o conteúdo de pesquisa, que pode sim ser aprofundado com o uso da máquina, uma vez que, nos dias atuais, livros se tornam ultrapassados com muita facilidade. Desde que haja uma exigência maior, tanto os alunos quanto os professores em tenderam que a máquina é apenas um instrumento para se chegar ao sucesso do aprendizado.
Há pelo menos três pontos importantes a serem discutidos positivamente e negativamente, para que haja sucesso na inclusão digital de fato (alunos e professores): 



·        Aulas de informática no currículo escolar:
Alguns podem até dizer que os cursos de informática servem exatamente pra isso. Mas se pensarmos assim, estaríamos ignorando uma parte da Lei da cidadania muito importante, onde diz que todos devem possuir os mesmos direitos, seja na saúde, segurança e educação.  Há projetos que ministram aulas de informática gratuitamente, o professor deve incentivar seus alunos a fazê-los, uma vez que acrescentará muito em suas vidas.

·        Capacitação dos professores:
Há programas do Governo que capacitam professores para que estes utilizem o computador em suas aulas. O que acontece é a falta de orientação e divulgação do programa para estes profissionais. Muitos preferem continuar na posição cômoda de professor dinossauro, que não se recicla, que não acompanha o mundo com suas tecnologias. O professor não precisa ser técnico em informática, mas precisa saber como mexer na máquina, precisa, assim como os alunos, a ter base técnica.

·        Boa instrumentalização e manutenção das salas de informática:
Não basta ter somente profissionais e alunos capacitados para o uso da máquina, se não houver boas máquinas e boas manutenções de tais. Vemos muito, escolas com computadores sem funcionar, professores querendo incluir seus alunos digitalmente, mas por este fato não conseguem, pois o número de máquinas não comporta o número de alunos.





















A máquina calcula, escreve, apresenta resultados de pesquisa, mas quem produz e ordena os pensamentos é quem está à frente dela!


Links interessantes para leitura (para se informar): 
http://nte-divulgue.blogspot.com.br/
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/128185.html
http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm
http://minhacaixamagica.blogspot.com.br/



2 comentários:

  1. Juliana gostei muito do seu blog pois levanta questões importantíssimas sobre o uso de informática no dia-a-dia. Ele fala também da capacitação dos professores que é fundamental para que se possa ter uma educação de qualidade.

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  2. Gostei dqs questões levantadas na sua matéria, principalmente quando você fala da capacitação dos professores, pois acredito que essa capacitação ainda é insuficiente, porém, a falta de interesse por parte de alguns professores tmbém se apr3senta como uma grande barreira na construção de uma sociedade incluida na era digital.

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